Se for avante a ideia hoje propagada nas notícias, de que o valor das pensões poderá variar a cada ano em função de vários factores, isso até poderá ser benéfico.
Sem qualquer perspectiva de como poderá ser o ano seguinte, senão mesmo o mês ou a semana, os reformados vão começar a viver cada dia como se fosse o último. Se calhar serão mais felizes, fazendo já aquilo que nunca ousaram fazer. 'bora lá estourar já o dinheiro todo porque no ano que vem vou não vou poder comprar medicamentos. Por isso, mais vale morrer já a divertir-me, a fazer páraquedismo, rappel, mergulho ou qualquer coisa assim, do que definhar numa cama ou sofá em terceira mão dalgum lar de terceira e quarta idade, provavelmente ilegal.
Talvez, assim, comecem a morrer mais cedo, haja menos pensões a pagar, menos cuidados paliativos, menos custos e, talvez assim, se alcance a sustentabilidade do sistema.
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