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Quinta-feira, 25 de Dezembro de 2008

A recessão chegou aos postais de natal

Não enviei SMS de Natal, a ninguém mesmo. Acho que, por coincidência, hoje nem sequer daqueles 'a chegar', ou 'ligo logo' ou qualquer outra coisa. Mas sms de Boas Festas, e desejos de feliz natal mais ou menos pomposo, piroso ou até brejeiro, disso não enviei nada.

Não é por não desejar um bom natal aos muitos que estimo. Apenas creio que a maioria das pessoas alinha nesta febre dos sms de natal porque alguém lhes enviou e então decide responder. E já que mandou a Fulano então pesa a consciência que mande também a Cicrano, e depois à prima, ao tio, aos colegas, ao vizinhos, cunhados, enteados, avós, pais, irmãos, namorados e namoradas, simples conhecidos e por aí fora. Apesar do o meu telemóvel ter a faculdade de enviar o mesmo sms para vários números, não tenho a paciência para escrever a mensagem banal, fútil quase por frete e que em nada muda a estima que tenho pelos destinatários, mande ou não o sms.

Este ano nem postais em papel enviei. Por um lado por pura falta de tempo, outra pelo custo. Não tive tempo de os fazer (gosto de os fazer personalizados). Se os tivesse feito não teria tido tempo de os imprimir, cortar, envelopar, endereçar, comprar os selos e colocar no correio. Por fim, há muito que os selos estão caros. Um não custa muito, mas quando vêm os amigos, e os primos e tios e avós, e conhecidos, e aquele pessoal todo, começam a ser muitos selos...

Este ano enviei apenas por e-mail. Foi mais simples. Não tive de os imprimir, nem cortar, nem envelopar, nem endereçar, nem selar. Fiz no computador e daí sairam pela internet fora a uma míriade de destinatários. Quem não tem e-mail, lamento a modernice, mas não houve oportunidade.

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publicado por coisas minhas às 22:48
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