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Há quem me conheça que, carinhosa e ocasionalmente, me chame 'louco'. Não no sentido patológico do termo, mas como epíteto significando talvez possuidor de um humor com limites longínquos e, porventura, indefinidos.
Espero eu que seja assim que usam o termo. Caso contrário tenho mesmo uma patologia tão grave que eu próprio não me apercebo e creio ser outra coisa... Assumamos que é naquele sentido.
Entre as inúmeras coisas que fizeram e/ou contribuiram para esta forma de ser estão algumas coisas que li. Certas cenas do Astérix ou do Gaston LaGaffe, do Calvin&Hobbes, do Dilbert. Há também coisas que vi, sketches vários. Cenas dos Marretas, Black Adder ou alguns filmes. E muitas outras coisas de que agora não me lembro.
Entre as séries de televisão há uma constelação de estrelas muito particular que me orientou o percurso: os Monty Python. Conheci-os quando a RTP 2 passou há uns 20 anos atrás os seus programas à hora dos telejornais e da telenovela. Já na altura eram antigos porque datavam do princípio dos anos 70. Se as roupas e a qualidade de imagem denunciam essa antiguidade, o sentido de humor tão especial e tão único dos cinco elementos dos Monty Python perputou o seu talento inimitável.
Dentro desta constelação é difícil escolher uma estrela entre tantos milhares sketches. O João envio-me hoje um link de um deles (obrigado!). Cliquem aqui e deliciem-se com estas lições de vôo. Enloqueçam também um pouco, porque faz bem!
Atenção: está em inglês e sem legendas...
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