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Ontem alguém encontrou o árbitro Pedro Proença num centro comercial e achou que a melhor forma de resolver a discordância entre os dois era com um enxerto de porrada. Se calhar, não sei, nem sequer era uma discordância, era apenas uma opinião do agressor. Terá o agredido tido possibilidade de expor a sua opinião? Não sei o que levou à agressão, se houve alguma troca de palavras cuja animosidade foi crescendo, ou se o agressor simplesmente começou a conversa com verbo físico. Seja lá como for, o agressor é uma besta. É como os bisontes, as cabras e os leões marinhos, e muitos outros animais que disputam o seu território ou as suas fêmeas á lei da força. A diferença destes animais para os humanos é que os bisontes, as cabras e os leões marinhos não têm linguagem verbal, entendimento lógico avançado ou capacidade de viver em sociedade complexamente organizadas. E é por isso mesmo que a pessoa que fez esta agressão é uma besta tão besta como os bisontes: não tem capacidade de argumentação verbal, nem entendimento minimamente lógico ou capacidade de aceitar entes semelhantes a si mas com diferenças de opinião ou comportamento. E se tem estas capacidades não foi capaz de as usar em vez da violência e, por isso mesmo, continua a ser uma besta.
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