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Só se pode ser republicano. O Homem é um animal gregário. A sua tendência natural é a de viver livremente em comunidade. Sendo livre não pode ser súbdito, e viver em comunidade implica inevitavelmente a partilha dos bens comuns, e a salvaguarda da propriedade privada de cada um. A administração dos bens comuns deve ser feita no interesse de todos pelo que todos devem poder mostrar os seus pontos de vista, e escolher entre estes o mais adequado para todos. Para tal são indispensáveis a Liberdade para agir e a Democracia como forma equitativa de escolha. E em Liberdade não pode haver monarquia. É inadmissível obrigar que o chefe de estado seja imperativamente o descendente do anterior, sem outra justificação que não essa. A descendência não dá a mínima garantia de maior ou menor qualidade na administração da coisa pública, a res publica. A monarquia impede também a substituição do monarca quando este demonstra não ter qualidades para governar, ou governa para insatisfação dos governados. Mais, impede até a avaliação regular pelos administrados da acção do administrador.
E em Liberdade e Democracia é imperativo o laicismo. Se somos iguais em direitos e obrigações, súbditos apenas de nós mesmos, não podemos admitir que sejamos depois súbditos de algo, por mais distante, etéreo ou eterno que seja. Tão pouco é admissível condicionar a opinião de todos às directrizes de uma única entidade.
Por tudo isto, pela Liberdade em Democracia e com Laicismo, viva a República!
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