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Leio hoje no Público que o senhor eurodeputado Mário David (PSD) tem vergonha de ter José Saramago como compatriota, isto por causa das críticas do escritor à Bíblia a propósito do seu último livro "Caim". Escreve o eurodeputado no seu site, e cito do Público, "...julga que, a coberto da liberdade de expressão, se lhe aceitam todas as imbecilidades e impropérios?".
Não sei quem é este deputado, como aliás não sabemos quase nada sobre quase todos os eurodeputados, e os de cá também. Não sei se é velho ou novo, de idade, mas de mentalidade tenho a minha opinião. Por mais que custe a este deputado, se alguma coisa sagrada existe é precisamente liberdade de expressão que tanto permite a um escritor escrever o que quiser, como permite ao deputado dizer o que eu, pessoalmente, opino serem imbecilidades e impropérios.
O triste é que é suposto um deputado representar um conjunto de pessoas que, neste caso, são de um Estado que respeita a liberdade de expressão, coisa que este deputado não faz. Ou não sabe, ou não quer saber. Devia demitir-se, ou ser ele a renunciar à nacionalidade portuguesa.
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