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Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008

O que é um 'destaque', afinal?

O noticiário da RTP à segunda-feira de manhã continua mais que previsível. A não ser que haja alguma grande desgraça a notícia de abertura é o futebol. Nada mais importa. Que isto era assim já o sabia. E é verdade que só vejo porque quero. Vejo porque me interessa a meteorologia e o estado do trânsito, nada mais.

Como não costumo estar para gramar futebol, muito menos as milhares de notícias daí derivadas, mudei para a SIC. Estavam a dar outra coisa, mas às tantas também começaram a falar de futebol. Voltei à RTP.

Hoje, naquele notíciário, estive atento a outra coisa que me vinha chamando a atenção há dias. A forma como o pivot faz a revista de imprensa é interessante. Ou o defeito é meu, ou aquilo a que ele chama ‘destaques’ não o são. Hoje, depois de ter aberto o noticiário com resultados de futebol de ontem, ia lendo o que eram, para ele, os destaques da imprensa, e foi mais ou menos assim (cliquem nas imagens para ver uma versão maior):
Diário de Notícias, a vitória do Sporting...”.

Para mim o destaque seria a manchete “Transplantes avançam mesmo sem seguros”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Jornal de Notícias o mesmo destaque...”.

 

Eu escolheria “Esmeralda sem apoio pedopsiquiátrico", que foi referido depois do resultado futebolístico.

 

 

 

 

 

No Correio da Manhã ‘frangos de Halton’...”, enquanto eu vejo como destaque “Justiça demora 9 anos a julgar pedófilo”.

 

 

 

 

 Sobretudo no caso do Correio da Manhã, parece-me que o tipo de letra em que o título maior é impresso (já não me atrevo a chamar-lhe título principal...), tem uma forma e dimensão que transmitem mais depressa a mensagem do que a fotografia do futebol, por muitos milhares de palavras que esta valha.

Parece-me, e posso estar errado, que aquele pivot, e/ou quem alinha as notcias e sobretudo quem manda na informação, tem um olhar viciado sobre as notícias. O que é futebol é prioritário, mesmo que seja coisa menor.

publicado por coisas minhas às 23:19
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