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É difícil estacionar na zona da estação do Oriente. Há poucos lugares livres, e os espaços livres ou tem indicação de proibição de estacionar ou estão reservados a algumas entidades, como é o caso da PSP, o que compreendo, e de uma empresa de aluguer de automóveis, o que estranho, mas enfim. Ainda assim, não é impossível estacionar.
Claro que a falta de civismo e/ou a bestialidade em maior ou menor grau, leva a que haja quem estacione onde muito bem entende. O civismo não se impõe, como mostra a ineficácia das leis. Também não se compra como se vê pela quantidade de bestas que conduzem bons automóveis guiando-os só com uma mão, enquanto empunham na outra o telemóvel topo de gama, e não cuidam de comprar um auricular de 5€. Outro dia falarei disto.
Voltando ao estacionamento naquela zona, percebo que seja difícil mas, não sendo impossível, é-me difícil aceitar que uma escola de condução dê o mau exemplo de estaciona em segunda fila, deixando os carros (são dois) com os quatro piscas ligados:
Na escola onde aprendi a conduzir, aprendi também que estas coisas não se devem fazer, embora já o tivesse aprendido antes em casa e na escola. Se uma escola de condução dá estes maus exemplos sobre o estacionamento, não me dá qualquer garantia de qualidade quanto ao resto do ensino. Até pode ser a melhor escola de todas no resto mas eu já não confio.
Assim, não admira a quantidade de disparates que tanta gente faz todos os dias na estrada.
Ontem alguém encontrou o árbitro Pedro Proença num centro comercial e achou que a melhor forma de resolver a discordância entre os dois era com um enxerto de porrada. Se calhar, não sei, nem sequer era uma discordância, era apenas uma opinião do agressor. Terá o agredido tido possibilidade de expor a sua opinião? Não sei o que levou à agressão, se houve alguma troca de palavras cuja animosidade foi crescendo, ou se o agressor simplesmente começou a conversa com verbo físico. Seja lá como for, o agressor é uma besta. É como os bisontes, as cabras e os leões marinhos, e muitos outros animais que disputam o seu território ou as suas fêmeas á lei da força. A diferença destes animais para os humanos é que os bisontes, as cabras e os leões marinhos não têm linguagem verbal, entendimento lógico avançado ou capacidade de viver em sociedade complexamente organizadas. E é por isso mesmo que a pessoa que fez esta agressão é uma besta tão besta como os bisontes: não tem capacidade de argumentação verbal, nem entendimento minimamente lógico ou capacidade de aceitar entes semelhantes a si mas com diferenças de opinião ou comportamento. E se tem estas capacidades não foi capaz de as usar em vez da violência e, por isso mesmo, continua a ser uma besta.
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