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Terça-feira, 30 de Setembro de 2008

Fim à feira do livro de Marcelo

Segundo uma notícia do Público, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) criticou no seu mais recente relatório intercalar de avaliação do pluralismo político-partidário, a diferença de duração dos progrmas de comentário político na RTP. Considera um tratamento diferenciado dos dois comentadores pela "a maior duração do programa As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa".

 Segundo a notícia do Público, o programa semanal com o ex-presidente do PSD dura "cerca de 30 minutos", enquanto o socialista [António] Vitorino tem "cerca de 15 minutos".

Não sei o porquê da diferença. Talvez António Vitorino tenha maior poder de síntese que Marcelo Rebelo de Sousa. Ou talvez Marcelo Rebelo de Sousa tenha uma maior verborreia que António Vitorino, ou talvez este não saiba tanto quanto Marcelo, ou talvez muito mais coisa. Alguma razão haverá. Mas se Marcelo Rebelo de Sousa não fizesse aquela feira do livro, não se ganhariam aí uns preciosos minutos? Fica a sugestão, com a ressalva de que há muito deixei de ver o programa: não é uma entrevista, é uma declaração política semanal.

publicado por coisas minhas às 16:54
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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2008

Privilégios...

Ouvi na TSF, e agora confirmei no site . Copio aqui a notícia:

“Parlamento sem telefones por falta de pagamento”
Assembleia da República
Os deputados foram, esta sexta-feira, surpreendidos com o facto de os telefones da Assembleia da República não funcionarem, porque a Vodafone decidiu cortar a linha por falta de pagamento.
Adelina Sá Carvalho diz que a Assembleia da República deveria ter merecido um tratamento especial
Após a situação ter ficado normalizada, a secretária-geral da Assembleia da República reconheceu que «houve um lapso nos serviços que não pagaram» atempadamente os serviços no mês de Julho.
«Lamento profundamente que um órgão de soberania como a Assembleia da República, que é exemplar no cumprimento das suas obrigações com as empresas que lhe prestam serviço, tenha sido tratado como um indivíduo qualquer que não paga as suas contas», disse.
Na opinião de Adelina Sá Carvalho, a «Assembleia da República deveria ter tido, por parte da Vodafone, um tratamento especial», alertando quem tem responsabilidades nessa área para a situação.
A secretária-geral da Assembleia da República adiantou que essa indignação vai ser transmitida por carta à empresa responsável pelos telefones no Parlamento.

Não é normal que o serviço tenha sido cortado por causa do não pagamento da dívida? Porque merecerá a Assembleia “um tratamento especial”? Sendo a representação política da vontade popular não devia ter tratar e ser tratada como é o cidadão comum?
Porque está a senhora secretária-geral da Assembleia da República indignada com a operadora se reconhece a priori que "houve um lapso nos serviços [da assembleia] que não pagaram”? De quem é a culpa, afinal?

A senhora secretária-geral da Assembleia da República lamenta “profundamente que um órgão de soberania como a Assembleia da República, que é exemplar no cumprimento das suas obrigações com as empresas que lhe prestam serviço, tenha sido tratado como um indivíduo qualquer que não paga as suas contas.”
Eu lamento profundamente que quem administra a Assembleia da República ofenda todos os cidadãos arrogando-se ser diferente de “um indivíduo qualquer”

Porque entederá a senhora secretária-geral da Assembleia da República que o comportamento da Assembleia é exemplar? Porque seremos todos, ou quase todos caloteiros? Ou será porque há sempre quem se julgue ser mais que os outros só porque está em determinada posição?
A senhora secretária-geral da Assembleia da República perdeu uma oportunidade de ouro para dar uma lição a todos. Teria dito que, realmente, houve uma falha e como é devido a operadora suspendeu os serviços tal como faria a qualquer outra entidade. Em vez disso deu desnecessariamente mais uma péssima impressão da Assembleia.
Para cúmulo ameaçou (e acredito que concretize) que iria enviar uma carta à operadora dando conta da sua indignação. Quem deverá receber a carta já deve estar a rir. Eu já estou!
 

publicado por coisas minhas às 23:22
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