coisas que me passam pela cabeça, e outras que vão ficando

[ textos recentes

[ Radio Popular e outras qu...

[ Mundo pequeno, ignorância...

[ Facetime para todos?

[ Ronaldo é apresentado hoj...

[ O homem que não existe

[ Sábios conselhos

[ Coisas úteis (?) que se a...

[ We Go ou Nós Vamos?

[ Eusébio no Panteão não. P...

[ Viva la vida loca aos 80!

[ arquivos

[ Novembro 2020

[ Outubro 2020

[ Setembro 2020

[ Julho 2018

[ Março 2016

[ Agosto 2015

[ Junho 2015

[ Março 2015

[ Março 2014

[ Março 2013

[ Fevereiro 2013

[ Julho 2012

[ Maio 2012

[ Outubro 2011

[ Agosto 2011

[ Junho 2011

[ Abril 2011

[ Janeiro 2011

[ Novembro 2010

[ Outubro 2010

[ Setembro 2010

[ Agosto 2010

[ Junho 2010

[ Maio 2010

[ Março 2010

[ Janeiro 2010

[ Dezembro 2009

[ Novembro 2009

[ Outubro 2009

[ Julho 2009

[ Junho 2009

[ Maio 2009

[ Abril 2009

[ Março 2009

[ Fevereiro 2009

[ Janeiro 2009

[ Dezembro 2008

[ Novembro 2008

[ Outubro 2008

[ Setembro 2008

[ Agosto 2008

[ Julho 2008

[ Junho 2008

[ Maio 2008

[ Abril 2008

[ Março 2008

[ Fevereiro 2008

[ Janeiro 2008

[ Dezembro 2007

[ Novembro 2007

[ Outubro 2007

[ Setembro 2007

[ Agosto 2007

[ Julho 2007

[ Junho 2007

[ Maio 2007

[ Abril 2007

[ Março 2007

[ Fevereiro 2007

[ tags

[ todas as tags

Segunda-feira, 30 de Abril de 2007

a diferença está na camisa?

O Joaquín Cortés veio dar um espectáculo a Lisboa. As imagens promocionais, em Lisboa como noutros lados, incluindo a Internet, mostram-no a dançar em tronco nu, cabelos longos desgrenhados sobre os ombros. E é assim também que actua.
Já há tempos me tinha ocorrido isto: quão diferente seria a assistência ao espectáculo se ele não aparecesse em tronco nu? Iriam as mesmas pessoas? Iria a mesma quantidade de pessoas mas o tipo de assistência seria outro? Iriam menos pessoas? Iriam mais?
Imaginem que ele se apresentava todo vestido, qual seria a interpretação? Ou todo despido? Bem, esta última opção não é totalmente viável porque há cá algures legislação que proíbe este tipo de figuras em imagens promocionais, mas podemos imaginar a cena a título argumentativo.
O que acho, e vale o que vale, é que o facto de se apresentar, tanto na promoção como no espectáculo, em tronco nu, ajuda a promover o espectáculo. O normal – não necessariamente o correcto ou justo – é as pessoas apresentarem-se vestidas em conformidade com a acção. Na praia com pouca roupa, num casamento com algo mais. Os bailarinos de ballet clássico em collants, um atleta de halterofilismo com aquela espécie de maillot, um maratonista de calções curtos e camisola de alças. No tipo de dança do Joaquín Cortés, o flamenco, é indiferente usar ou não camisa pois não interfere com os pés. Assim, o não usar a camisa ou outra coisa qualquer, é uma atitude, uma afirmação ou, como creio, um argumento de marketing, tal como o bigode fino tipo-zorro e a barba quase desenhada.
A terminar, e antes que me rotulem de várias coisas que acho que não sou, faço notar que:

a) não gosto de sapateado, logo não gosto deste flamenco;

b) não aprecio gajos suados (ou não) em tronco nu (ou não);

c) não defendo códigos rígidos de vestuário.

tags:
publicado por coisas minhas às 12:00
link do post | comentar | favorito
1 comentário:
De siri a 10 de Maio de 2007 às 09:38
AHAHAHAHA , esse silogismo da alinea a)..... :D

Comentar post

[ quem sou

[ pesquisar

 

[ Novembro 2020

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

[ links